Por Madalena Ribeiro; Fotos de Clara Sousa (professora).
No passado dia 28 de outubro, as turmas de 8.º ano realizaram uma visita de estudo à Quinta da Fidalga, no Seixal, enquadrada no projeto “Da Helíria à Fidalga”.
Este dia, super preenchido, foi o culminar de um conjunto de atividades que desenvolvemos em várias disciplinas: em português, cada uma das turmas preparou a leitura expressiva de um excerto da obra “Leandro, Rei da Helíria”, de Alice Vieira, e assim consolidámos as nossas aprendizagens relativas ao texto dramático; em educação visual, elaborámos cartazes para ajudar a identificar os personagens e as suas emoções e, finalmente, em educação musical, criámos toda a sonoplastia para cada uma das cenas.
Tudo o que preparámos em sala de aula encaminhou-nos até ao workshop de expressão dramática, onde, com a ajuda de atores convidados da Associação Rugas, apresentámos o nosso excerto a colegas de outras turmas.
O nosso dia na Quinta da Fidalga levou-nos ainda ao Centro Internacional de Medalha Contemporânea onde vimos medalhas muito diferentes das que estamos habituados, desde as formas e materiais mais inesperados, até à decoração mais incomum. Para além disso, pudemos também criar uma medalha com um desenho alusivo à obra “Leandro, Rei da Helíria”, que moldámos em barro e que transpusemos para o gesso.
Pudemos também participar num peddy-paper que nos levou a conhecer a Quinta da Fidalga, a sua história e o seu impacto na cultura seixalense.
A nossa biblioteca escolar ainda propôs um concurso de fotografia, havendo um prémio para a melhor fotografia da Quinta, tirada nesse mesmo dia.
Este projeto foi financiado pela Rede de Bibliotecas Escolares, através do programa “ReLer com a Biblioteca” e apoiado e financiado pela Câmara Municipal do Seixal.
Eis a opinião de alguns que alunos que foram à visita de estudo:
“A minha atividade preferida foi quando fizemos as medalhas! Foi muito divertido!”
Carolina Ferreira, 8.ºC
“Foi um dia agradável na natureza e o teatro correu bem.”
Leonor Caldeira, 8.ºD
“Acho que podíamos ter tido mais tempo para ensaiar o teatro”
Maria Inês, 8.ºE